Quando uma ideia surge ou estala na cabeça e borbulha
feito água fervente o que deve ser feito? Colocá-la em prática! Foi o que
fizemos após uma reunião em família, decidimos realizar uma marca na pele que se
não apaga jamais.
Após todas as pessoas envolvidas estarem cientes marcamos
o compromisso. Subdividimos o grupo em três fases, participei da segunda,
pesquisei muito e mais um pouco sobre o assunto, perguntei para várias pessoas
que encontrava na rua, metro, academia até nas redes sociais a sua experiência.
O grande dia chegou. Tudo certo, subi as escadas certa
que seria a primeira não por medo, pois estava tranquila juro, mas preferi ver
o procedimento em outra pessoa, fui me acalmando ainda mais percebendo que não
era um bicho de sete cabeças.
Sendo a segunda do trio a escutar o barulhinho e sentir o
desenho se formando percebi que o grande dilema das pessoas é o quesito dor,
mas é muito relativo e vai do momento da pessoa, o local que vai fazer, o
tamanho também influência etc. De uma escala de zero a dez dou quatro.
Suportável né?
Quanto tempo durou? Menos do que imaginei cinco minutos de coragem, contorno, concentração e muitas surpresas.
O que fizemos? Uma tatuagem! Por que?
Porque temos muita sorte de ter uma família sempre unida
em todos os momentos. Escolhemos o trevo de quatro folhas como símbolo, ele é
raro e representa amor, fé, esperança e principalmente sorte.
Para não perder o costume fiz um poema
sobre o trevo, aqui embaixo:
Tatuagem
Raridade, tranquilidade
Espontaneidade
Verde, mas na pele temos apenas o contorno
Original dentro da personalidade de cada um.
E você já passou por essa experiência? Ou tem vontade? Me fala nos comentários ;)
Até a próxima!